quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Adolfo Cão

Era uma vez um senhor chamado Adolfo Cão e desejava ser sempre um herói.
Num dia uma pessoa tinha caído no chão e ele disse-lhe:- À espiga?
-Há três.
Então ele levou o senhor ao hospital.
Chegaram e o Adolfo Cão teve de dizer o nome dele e inventou um qualquer:-Albertino Josefino Afonsencado.
Depois foi apanhar um gatuno.
-Ó gatuno vem cá tás com canhufa aí miáufa.
Dá cá as as pastilhas dental e gorila regila.
E não tinha apanhado o ladrão de novo.
Num dia já cansado de falhar foi atrás de outro ladrão.
-Toma lá o caixote de lixo ó rei das bananas e tu homem do talho e tu peixeiro toma lá uma beringela.
Outro ainda fugia.
-Estás a fugir, então toma lá creme rellon na cabeça e sapatos da quechua.
-És do Leixões então vai-te leixar e toma lá uma manteiga becel e uma pizza dr.Okter.
Assim ele começou a ser considerado um herói.
No dia da apresentação do herói africano depois disso teve uma reportagem.
-Você é mesmo africano-pergunta o jornalista.
-Odivelas também conta- diz o Adolfo Cão.
Passado um pocado na entrevista.
- E foi ai que torno-se herói.
-Calma, já vamos lá.
Passado mais um pocado.
- Então como tornou-se herói?
-Isto foi assim,eu era cantoneiro do lixo e o herói era o senhor Ermelindo que o trabalho dele era limpar escadas, então ele um dia morreu num incêndio onde um micróbio tinha um fósforo na mão e ele disse que não aguentava e e depois morreu o Ermelindo como já tinha contado.
- E foi ai que passou a ser o herói da sua aldeia?
- Todos disseram assim, agora quem vai passar a ser o herói desta aldeia, só se for o Ermelindo, está bem.
- Você veio aqui mentir?
- Não, Não eu na verdade sou super-pivete e a partir de hoje sou super-doninha e sou um super porque mato micróbios.
-Isso é muita bom.
- À pois é.
-Então adeus.
-Adeus e saúde de porcaria.
-Concerteza.

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